quarta-feira, 18 de maio de 2011

COMEMORAÇÃO AO DIA DAS MÃES



 Mãe gosto de você!




Mãe, sua bondade e ternura falam-me de Deus-amor!

Mãe, você me faz sentir a vida, a beleza das cores,

a harmonia, o encanto e a doçura!

Mãe, hoje quero dizer-lhe um segredo muito especial: eu a adoro!

Eu sei também que, de seu coração,

brota sempre um gesto novo de amor e carinho!

Você é capaz de esquecer o sofrimento e a dor para me ver feliz!

Hoje, quero fazer por você uma oração muito bonita e sincera:

Meu Deus, abençoa esta criatura tão encantadora que me deu a vida.

Abençoa esta mulher, amiga, minha mãe, hoje e sempre!

Mãe, você é o maior bem que eu tenho neste mundo!

Olhando o céu aberto, contemplo o grande tesouro de paz,

sabedoria, paciência, bondade,

ternura e acolhimento que permeia o seu ser.

Você me faz crer, minha mãe,

que esta vida vale a pena ser vivida, quando entregue por amor!

Às vezes, quando a vida começa a ficar mais difícil,

pensando em você, mãe,

surge uma nova esperança e meu olhar começa a brilhar.

Você sempre espera de braços abertos o filho e a filha

que precisam mais uma vez do seu aconchego,

de sua compreensão e carinho, como se fosse a primeira vez.

Mãe! Presente de Deus para minha vida!

Mãe, receba hoje meu abraço e todo o meu carinho!

E, agora, gostaria que o meu agradecimento soasse mais forte do que todos os dias,

porque hoje,

mãe, é o seu dia!



Feliz Dia das Mães!

 







Sala de Recursos



SALA DE RECURSOS

Art. 34. O Atendimento Educacional Especializado/Sala de Recursos caracteriza-se como serviço de natureza pedagógica conduzido por professor especializado, que suplementa, no caso de alunos com altas habilidades/superdotação, e complementa, no caso de alunos com deficiência e transtorno global do desenvolvimento, o atendimento educacional realizado em classes comuns em todas as etapas da educação básica.
Fonte: Regimento Escolar das Instituições Educacionais da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal.
     A Sala de Recursos do Centro de Ensino Fundamental 05 do Guará, realiza um atendimento educacional especializado, que tem como objetivo principal ajudar o estudante a superar as dificuldades de aprendizagem respeitando suas limitações.
    Ressaltamos que o trabalho da Sala de Recursos, não é um trabalho de reforço escolar, e sim um atendimento especializado e direcionado aos alunos que aprendem de forma diferente dos demais. Com o foco definido, o professor volta a atenção para o essencial, que é: proporcionar a adaptação dos alunos para as classes comuns. Cada aluno tem um plano pedagógico exclusivo, com atividades especificas a desenvolver.
    Os alunos que frequentam a Sala de Recursos são atendidos até duas vezes por semana, individualmente ou em pequenos grupos, com um tempo  minimo 45 minutos e o máximo de duas horas. Neste período os alunos trabalham com materiais e recursos pedagógicos, através de um atendimento diferenciado.
                                        Abraços.
                      
                    Equipe da Sala de Recursos

Elenir Guimarães Coutinho - Profª de Matemática
Sylvia Regina Martins Oliveira Barcellos -  Atividades


Vanessa dos Santos Fonseca - Profª de Português

Sala de Leitura

SALA DE LEITURA MANUEL BANDEIRA 

Relatório das atividades desenvolvidas

   Cientes da importância de como o aluno "lê o mundo" para a construção de um futuro melhor e de que a leitura não significa a simples decodificação fonética para formar um leitor crítico e consciente do seu papel dentro da sociedade, a sala de leitura Manuel Bandeira desenvolve um trabalho interdisciplinar, respeitando as diferenças sociais e culturais dos alunos.  
   É de fundamental importância para o desempenho da sala de leitura, o desenvolvimento de ações conjuntas entre os profissionais da sala de leitura e os professores, no sentido da elaboração de estratégias para o estudo e participação no desenvolvimento das diversas atividades curriculares que serão desenvolvidas durante o ano letivo de 2011.
   Nessa Instituição Educacional, procuramos desempenhar da melhor forma possível as atividades, abaixo relacionadas:
  • Desenvolvemos ações que garantem a distribuição, remanejamento e o recolhimento do livro didático; 
  • Fazemos o controle e a manutenção do acervo;
  • Conhecemos e divulgamos o acervo disponível;
  • Registramos toda a escrituração do acervo literário;
  • Oferecemos atendimento ao público da Comunidade Escolar;
  • Viabilizamos e fomentamos a pesquisa;
  • Efetuamos a Catalogação de livros e editais;
  • Mediamos e executamos o Projeto "Leitura Viva";
  • Coordenamos e desenvolvemos as oficinas de Produção Textual em parceria com os professores de Língua Portuguesa.   
   Informamos, ainda, que o reforço/oficina de Língua Portuguesa, da Educação Integral, coordenada e executada pela professora Christianne Neres da Penha, também é realizada nessa sala e com a nossa parceria.

Professoras responsáveis pela sala de leitura e pelas informações
                                 
Eliane Ornelas da Silva e Divanilda Marques de Azevêdo




 Dia 27 de Fevereiro

Dia Nacional do Livro Didático


    Muitas vezes, o Livro Didático é a única forma de acesso da criança à leitura e à cultura letrada. Suas principais funções são transmitir conhecimentos, desenvolver capacidades e competências, consolidar e avaliar o conteúdo estudado. 

    Recurso didático fundamental, sua distribuição gratuita aos estudantes da rede pública é assegurada pelo Estado.
   Em 1929, foi criado o Instituto Nacional do Livro, com o objetivo de legitimar o Livro Didático e auxiliar no aumento de sua produção. No entanto, essa política passou por muitas mudanças até resultar na criação do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), em 1985.

   A partir daquele ano, o professor da escola pública passou a escolher o livro mais adequado aos seus alunos e ao projeto pedagógico da escola, a partir de uma pré-seleção do MEC. A reutilização do livro e a introdução de normas de qualidade foram outros importantes avanços.

    Com o amadurecimento desse processo, a produção e a distribuição de livros didáticos tornaram-se contínuas e massivas a partir de 1997.

   Hoje, o governo federal envia livros didáticos aos alunos do ensino fundamental e tem aumentado a oferta de obras de literatura, dicionários e até mesmo de livros em braile (para os deficientes visuais) e em libras (para os deficientes auditivos).

    Também tem sido crescente, nos últimos anos, a distribuição de obras didáticas aos alunos do ensino médio e aos programas de alfabetização de jovens e adultos.

Fonte: Ministério da Educação

RESERVA TÉCNICA E CONSERVAÇÃO GARANTEM OBRAS PARA ESCOLAS

Uma boa gestão dos livros garante os exemplares para os anos seguintes (Foto: Fabiana Carvalho)    "Em 2012, as escolas públicas receberam 162,4 milhões de livros didáticos, que serão distribuídos para alunos do ensino médio e das séries finais do ensino fundamental. O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) baseia nas últimas duas edições do censo escolar a quantidade de livros que deve ser comprada. “É feita uma estimativa com projeção para o ano em que os livros serão entregues para que nenhum aluno fique sem exemplar”, explica Sonia Schwartz, coordenadora-geral do programa do livro didático do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

     Uma reserva técnica, da ordem de 3% do total de livros, é enviada para as secretarias municipais de educação, nas capitais, e para as secretarias estaduais de educação. “Mesmo se uma escola nova for aberta, há livros reservas que deverão ser remanejados pela secretaria de educação para que os alunos possam estudar”, esclarece a coordenadora. Mas é importante que a escola tenha controle da entrega no início do ano e da devolução no final do ano, porque a maioria dos livros não é consumível, ou seja, tem durabilidade de três anos.

    Nos dois anos subsequentes à entrega de livros, as escolas públicas recebem complementação para a reposição natural de livros inutilizados ou perdidos. Essa taxa de reposição é variável. O Norte e Nordeste são as regiões que registram as maiores perdas – recebem 20% do volume de livros entregues no segundo e terceiro ano. No Sudeste e Centro-Oeste, a taxa de reposição é de 15% e na Região Sul, de 10%. “Mas se a gestão da devolução dos livros didáticos não for bem feita, faltarão livros para o ano letivo seguinte”, ressalta Sonia.

Conservação – No ano passado, o FNDE promoveu pela primeira vez um concurso para premiar escolas com ações inovadoras na gestão do livro didático, para as etapas de remanejamento, conservação e devolução. A vencedora, em nível nacional, foi a Escola Estadual Geraldo Melo dos Santos, de Maceió, que conseguiu aumentar de 60% em 2009 para 80% em 2010 a porcentagem de livros devolvidos com capa e bom estado de conservação.

   A escola promoveu uma semana pedagógica com a participação de pais, alunos, professores, funcionários e voluntários da comunidade para atividades relacionadas à conservação do livro didático – desde pesquisa sobre a importância de conservar o livro, até encapar os exemplares e realização de peça teatral na escola sobre o assunto.

    O PNLD é executado em ciclos trienais alternados. Assim, a cada ano o FNDE adquire e distribui livros para todos os alunos de um segmento. Para 2013, serão atendidos os alunos da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental. No entanto, em casos em que houver necessidade de reposição adicional, as escolas devem entrar em contato com a rede de ensino (secretaria municipal ou estadual de educação) que, por sua vez, recorrerá ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).  Essa solicitação deverá ser formalizada até 31 de março com justificativa para a aquisição complementar. O formulário estará disponível na página do FNDE na internet.
    A compra dos livros didáticos para o ano letivo de 2012 ficou em R$ 1,1 bilhão. O Programa Nacional do Livro Didático atende também alunos da Educação de Jovens e Adultos das redes públicas de ensino e das entidades parceiras do Programa Brasil Alfabetizado. Os professores escolhem democraticamente, entre os livros do Guia do PNLD, os que estão mais de acordo com a proposta pedagógica da escola.

Rovênia Amorim"


Fonte: Matéria publicada no site do Ministério da Educação 
http://portal.mec.gov.br

Plano de Trabalho






PLANO


DE


TRABALHO




GESTÃO DA ESCOLA













2012/ 2013





GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO





I – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR




Coordenação Regional de Ensino: Guará

Unidade Escolar: Centro de Ensino Fundamental 05 do Guará

Instituição EducacionalCentro de Ensino Fundamental 05 do Guará

Níveis/Modalidade de EnsinoEnsino Fundamental Anos Iniciais e Finais

Localização:  EQ 32/34 Lote “B” A/E S/N – Guará II/DF    – Tel/Fax: 3901 3704
                        Cep: 71065.325



























II – IDENTIFICAÇÃO DA CHAPA




Candidata a DiretoraJosceline Pereira Nunes
CargoProfessor
Matrícula65.852-9
Área de FormaçãoMagistério, História, Administração Escolar





Candidata a Vice-DiretoraRosilene Ribeiro Soares de Vasconcelos
CargoProfessor
Matrícula63.190-6
Área de FormaçãoMagistério, Pedagogia, Administração Escolar































III - APRESENTAÇÃO




                            O presente Plano de Trabalho, parte da política de educação do Governo do Distrito Federal, tem como objetivo alcançar os resultados previstos na legislação vigente e em especial na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9394/96.
                          É um instrumento de compromisso de gestão escolar democrática que aborda aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros para dar ao processo de ensino aprendizagem autonomia dentro do princípio da legalidade e responsabilidade, caminhando do real para o ideal, com o desenvolvimento de ações possíveis e pertinentes para a construção e implementação de uma proposta pedagógica que será construída e desenvolvida nesta gestão democrática por todos os segmentos da comunidade escolar.
                          A Gestão Democrática da educação tem o dever de proporcionar a todos oportunidade de aprendizagem e experiências educativas a partir das necessidades individuais de cada um, criando um ambiente próprio à superação dos desafios individuais, coletivos e diferenciados.
                          Trabalharemos para que todos tenham acesso às informações sobre o que se desenvolve e participem das ações, evitando assim, que alguns pensem e outros façam sem saber por que o fazem. Trabalharemos com grupos heterogêneos onde deverão estar claras as normas estabelecidas pelo coletivo, respeitando toda a legislação vigente e em especial o calendário escolar e o Regimento Escolar.
                          Nós candidatos a gestoras escolares, juntamente com todo o coletivo escolar e Instituições escolares legalmente constituídas, dentre elas, Conselho Escolar e Associações, trabalharemos para a realização de um trabalho de qualidade, fruto de estudos, reflexões, análises e avaliações contínuas sobre a escola que temos e a que poderemos ter, inovando na prática pedagógica para elevar a qualidade do ensino através de um convívio de colaboração mútua no cotidiano escolar, estimulando a afetividade entre todos os sujeitos deste processo e criando uma imagem bem definida e de qualidade a ser exibida, conhecida, respeitada e compartilhada diante da comunidade local e educacional de toda a rede.
                           Acreditamos no sucesso desta proposta de trabalho e na melhoria da qualidade do ensino por sermos parte integrante desta comunidade com mais de 10 anos de atuação na escola como professoras regentes e gestoras, sendo assim, conhecemos a realidade da escola e dos alunos que compõem nosso corpo discente. Possuímos formação acadêmica na área de educação, inclusive em administração escolar e estamos dispostas a continuar participando da formação acadêmica que nos levem cada vez mais a um crescimento profissional.
                        









                         A comunidade escolar local é formada por diversos grupos sociais sendo constituída principalmente por alunos que residem no Guará, mas também alunos oriundos
de várias partes do DF e também do entorno. Propomos como desafio motivar o interesse pelo conhecimento, com atividades que sejam comuns e estejam vinculadas as atividades curriculares, integrando a escola, a família e a comunidade.
                         Com a realidade que temos hoje propomos o desenvolvimento de ações pedagógicas que envolvam cada vez mais toda comunidade escolar, com vistas a uma mudança de postura, construção de valores e atitudes voltados à formação integral do ser humano para que este seja agente ativo de sua formação se tornado sujeito autônomo para a tomada de decisões ao longo de sua vida. Buscaremos desenvolver ações que levem a socialização e formação do aluno com atividades diferenciadas e diversificadas e através das oficinas da Educação Integral, permitindo o resgate do prazer pelo trabalho e pela construção do conhecimento, transformando a escola num ambiente prazeroso comum a todos.
                         Neste sentido, consideramos que o trabalho constituir-se-á de objetivos a serem alcançados através de metas e estratégias a serem desenvolvidas a curto, médio e longo prazo, onde será fundamental a participação efetiva de toda a comunidade escolar.
                         Compartilhar ideias, conceitos, dúvidas e certezas são uma estratégia de contínuo aperfeiçoamento para se refletir sobre a ação educativa, com um constante acompanhamento para correção de desvios e melhorias das ações empreendidas construindo o norte para o crescimento de cada um de nós e consequentemente da sociedade brasileira.
                        As propostas contidas neste plano de trabalho nortearão os debates futuros entre todos os segmentos da comunidade escolar, objetivando a elaboração de ações mais específicas para que sejamos todos partícipes desse processo que é desenvolvido na escola, criando e buscando de forma coletiva, soluções para os problemas que atingem a todos de igual forma e ainda, construirmos juntos o ambiente agradável de trabalho e estudo tanto sonhado e desejado por todos.


















IV - OBJETIVOS


                           Conforme Lei 4.751, que dispõe sobre o Sistema de Ensino e a Gestão Democrática do Sistema de Ensino Público do Distrito Federal, cuja finalidade é garantir a centralidade da escola no sistema e seu caráter público, trabalharemos para garantir a transparência dos aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros através de objetivos e metas prioritárias.

IV-1. Aspectos Pedagógicos

       A – Objetivos Prioritários

 Ø  Assegurar a formação integral como desenvolvimento da pessoa, para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.
 Ø  Ampliar o atendimento em educação integral com maior número de oficinas e alunos atendidos.
 Ø  Melhorar a qualidade do ensino motivando e garantindo a permanência do aluno na escola, evitando a repetência e a evasão escolar.
 Ø  Integrar a sala de recursos e SOE a todas as ações da escola.
 Ø  Oferecer recursos tecnológicos para as atividades educativas.
 Ø  Proporcionar atividades que promovam a boa convivência de toda a escola, visando à valorização da cultura da paz.
 Ø  Garantir uma gestão democrática plural e participativa com todos os segmentos da comunidade escolar.
 Ø  Fortalecer a participação da família na escola.


       B – Metas Prioritárias

 §     Formulação e implementação do Projeto Político Pedagógico da escola em consonância com PPP da Secretaria de Estado de Educação do DF.
 §     Ampliação do número de oficinas da educação integral.
 §  Diminuição da repetência.
 §  Aumento no índice de aprovação.
 §  Diminuição da evasão escolar.
 §  Realização de atividades que promovam real condições de convívio entre alunos ANEE ou não e comunidade escolar, valorizando o papel social da escola na inclusão.
 §  Promoção de eventos com a participação dos pais e/ou responsáveis ao menos uma vez por semestre.
 §  Melhoria na qualidade do planejamento das coordenações pedagógicas.








IV-2. Aspectos Administrativos

       A – Objetivos Prioritários

 Ø  Promover a participação da comunidade na definição e na implementação de decisões que envolvam questões do cotidiano escolar.
 Ø  Valorizar o Conselho Escolar como parte integrante nas tomadas de decisões.
 Ø  Valorizar os profissionais da educação.
 Ø  Incentivar a participação, respeitando as pessoas e suas opiniões, no que chamamos de gestão democrática.
 Ø  Contribuir para que o Servidor adquira conhecimento para o seu desenvolvimento, como profissional e cidadão;
 Ø  Desempenhar as atividades administrativas e burocráticas dentro dos prazos estabelecidos pelo sistema.
 Ø  Oferecer ao corpo docente e à carreira assistência, os materiais necessários para o desempenho de suas funções.
 Ø  Manter contato direto com a Coordenação Regional de Ensino e suas Gerências, para assegurar o bom funcionamento da Instituição Educacional.


        B – Metas Prioritárias

 §  Promover reuniões mensais e/ou bimestrais informativas e de sensibilização com os responsáveis pelos alunos regularmente matriculados na instituição educacional.
 §  Promoção de avaliações e de tomadas de decisões pelo Conselho Escolar sobre o cotidiano escolar.
 §  Resgate da autoestima dos servidores da educação, através de um processo contínuo e diário de informação, estimulando e incentivando a comunicação entre as pessoas.
 §  Estimular a construção dos laços de afetividade.
 §  Envolvimento dos servidores com as normas regimentais e disciplinares.
 §  Descentralização, o compartilhamento de responsabilidades com alunos, pais, professores e funcionários, onde todos os atores envolvidos no processo participem das decisões.
 §   Proporcionar meios para que o Servidor se desenvolva integralmente;
 §   Capacitar o Servidor para o desenvolvimento de ações de gestão pública;
 §   Capacitar o Servidor para o exercício das suas atividades de forma articulada com a função social da instituição;











IV-3. Aspectos Financeiros

       A – Objetivos Prioritários

 Ø  Respeitar e cumprir a legislação vigente quanto à utilização de cada recurso financeiro recebido.
 Ø  Assegurar a transparência na execução e na prestação de contas relativas aos recursos financeiros repassados à instituição educacional, oriundos da descentralização financeira.
 Ø  Definir junto com a comunidade escolar ou seus representantes legais, as prioridades na utilização das verbas recebidas pela escola.
 Ø  Informar a comunidade escolar todas as melhorias feitas em benefício da escola.
 Ø  Promover a APAM como Instituição sem fins lucrativos, com contribuição voluntária, visando a serem outros recursos para serem aplicados na melhoria e solução de pequenos problemas da Instituição.



      B – Metas Prioritárias


 §  Administração das verbas recebidas, com a participação da comunidade escolar, de forma a atingir o objetivo maior que é a construção de uma escola de qualidade.
 §  Definição de prioridades por meio de um processo democrático.
 §  Utilização  dos recursos de acordo com as necessidades pedagógicas, administrativas e financeiras da escola em conformidade com a legislação vigente.
 §  Prestação de contas transparente.




















V - ESTRATÉGIAS

·      Utilização dos diversos espaços escolares como extensão da sala de aula para complemento e desenvolvimento das atividades pedagógicas.
·      Criação e/ou adequação de espaços físicos para implantação de oficinas da educação integral.
·      Estimulação dos docentes quanto à importância do trabalho em equipe para obtenção de um funcionamento integral da escola, por meio de uma relação de igualdade, respeito e consideração mútuos.
·      Realização de coordenações coletivas de forma efetiva e dinâmica apoiando e construindo com o grupo de docentes ações que contribuam para o bem do coletivo escolar.
·      Levantamento, seleção, acompanhamento e avaliação das habilidades a serem desenvolvidas.
·      Reunião bimestral ou extraordinária para avaliação do rendimento, frequência, disciplina e outros assuntos pertinentes.
·      Coordenação, desenvolvimento e acompanhamento de recuperação paralela, dependência, projeto interventivo e reforço sistematizado para os alunos com dificuldades de aprendizagem.
·      Desenvolvimento de projetos interventivos e ações que trabalhem a questão do bullyng, respeito às diversidades e valorização do bem público.
·      Acompanhamento pedagógico pela orientação pedagógica.
·      Reafirmar e fomentar discussões sobre “Escola Inclusiva”, fundamentando e assegurando o atendimento aos alunos ANEEs.
·      Atendimento diferenciado aos que apresentam necessidades educacionais especiais.
·      Valorização do trabalho do coordenador pedagógico local como elemento essencial ao bom andamento do processo educacional.
·      Organização do trabalho da Instituição Educacional com o apoio da Coordenação Regional de Ensino e das coordenações pedagógicas local, intermediária e central.
·      Realização de um trabalho pedagógico integrado entre regentes, direção e coordenadores.
·      Implantação e/ou implementação de projetos específicos que contribuam para a construção do conhecimento e fortalecimento dos laços de afetividade.
·      Através de reuniões trabalhar a necessidade de se encontrar caminhos adequados e prazerosos para a concretização do processo de ensino aprendizagem, construindo dessa forma, um ambiente estimulador e agradável.
·      Realização de atividades culturais como jogos, exposições, feiras, concursos, festas, etc.
·      Promoção de momentos de confraternização entre servidores, alunos e pais.
·      Criação de parcerias com os diversos segmentos da comunidade.
·      Conscientização do que é um bem público e conservação e manutenção dos bens móveis e imóveis da escola.
·      Promoção de encontros com as famílias, serviço de orientação educacional e profissionais da sala de recurso.
·      Estabelecer parceria entre a escola e o conselho tutelar para acompanhamento dos alunos com algum tipo de problema pertinente a esta Instituição.





·      Melhoria do espaço físico escolar proporcionando a acessibilidade, segurança e bem estar de todos.
·      Manter um contato direto e transparente com a comunidade, construindo um relacionamento harmonioso de forma que os pais percebam a importância de sua participação na construção de uma escola de qualidade.
·      Melhoria do espaço físico escolar proporcionando a acessibilidade, segurança e bem estar de todos.
·      Convocação das instituições legalmente constituídas da escola para deliberação, acompanhamento e utilização dos recursos financeiros.
·      Manutenção e atualização dos dados funcionais e pessoais dos servidores e alunos da escola.
·      Orientação e informação quanto às normas e regulamentações que regem os direitos dos servidores.
·      Cumprimento nos prazos para entrega de documentos.





































VI – PERÍODO DE EXECUÇÃO



       O projeto de trabalho bem como todas ações propostas serão desenvolvidos durante o 2º semestre de 2012 e durante todo o ano de 2013.













































VII - AVALIAÇÃO




                           A avaliação é um grande instrumento de gestão educacional e é, também um balizador da qualidade das gestões pedagógicas, administrativas e financeiras, pois ela apontará as estratégias a serem mantidas ou flexibilizadas. A avaliação e o acompanhamento das ações desenvolvidas durante um período são meios de conhecimento, replanejamento e melhoria da realidade.
                        A avaliação incidirá sobre os aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros das atividades escolares e acontecerá de forma processual e contínua, no decorrer da operacionalização da Proposta Pedagógica da escola, buscando o aperfeiçoamento constante e o desenvolvimento do vínculo de afetividade entre nossas ações e o contexto escolar.
                      Será realizada por todos os integrantes do coletivo escolar em momentos específicos, durante as coordenações coletivas ou à medida que se fizerem necessário para tomadas de novas decisões.
































VIII – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



v  Brasil. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96). Brasília: Imprensa Nacional, 2006.

v  BRASIL. MEC-SEB. Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Conselhos Escolares uma Estratégia de Gestão Democrática da Educação Pública. Elaboração: Genuíno Bodingon. Brasília: MEC, SEB, 2004.

v  Distrito Federal, BRASIL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.Regimento Escolar das Instituições Educacionais da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal. Brasília.

v  GDF. Normas Para o Sistema de Ensino do Distrito Federal. Brasília. 2004.

v  Lei Nº 4036/2007. Brasília: DODF nº 207, de 26 de outubro de 2007.

v  Lei Nº 4.458/2009. Brasília: DODF Nº 248, 24 de dezembro de 2009.

v  Lei Nº 4751/2012. Brasília: DODF nº 29, de 08 de fevereiro de 2012.

v  LIBANEO, José Carlos. Educação escolar, políticas, estruturas e organização. 2 ed. SP: Cortez,2005.

v  PERRENOUD, Philippe. A Prática Reflexiva no Ofício de Professor: Profissionalização e Razão Pedagógica. Porto Alegre: Artmed Editora. 2002.

v  PRADIME. Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação. Brasília: MEC, SEB, 2006. Vol 3.

v  TIBA, Içami. Ensinar Aprendendo: Como Superar os Desafios do Relacionamento Professor-Aluno em Tempos de Globalização. São Paulo, Editora Gente, 1998.

v  VEIGA, Ilma Passos A. (Org.) Projeto Político-Pedagógico da Escola: Uma Construção Possível. 15ª Ed. Campinas, SP Papirus, 2002. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).












Guará II-DF, 30 de julho de 2012.




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Josceline Pereira Nunes
Candidata a Diretora



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Rosilene Ribeiro Soares de Vasconcelos
Candidata a Vice-Diretora