terça-feira, 22 de novembro de 2011

Vamos conhecer um pouco sobre o Bullying?

VIOLÊNCIA ESCOLAR
BULLYING

      A palavra violência vem do latim, valentia, que significa fúria e impetuosidade, ferocidade e ardor. Sempre esteve presente na história da humanidade, apresentando-se com novas formas. Ela atinge de uma maneira ou de outra, todas as pessoas, independente de classe social, raça, gênero, religião ou cultura.
      
     Atualmente, falar de violência escolar é também falar de bullying. O bullying é um tipo de violência que tem se tornado frequente nas escolas e tem como principal característica a agressividade de estudantes praticada contra um ou mais colegas. As crianças ou jovens que praticam o bullying são motivados pela ignorância e falta de preparo para lidar com as diferenças existentes em seu grupo social.
      
      A escola é um dos contextos em que o bullying mais se faz sentir, uma vez que se encontram num mesmo espaço muitas crianças e adolescentes e se torna difícil para os professores vigiarem todos os comportamentos e intervirem em todas as situações. O que a primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa. O impacto que o bullying pode causar, compromete o desenvolvimento saudável da criança como pessoa segura e autoconfiante. A autoestima é a primeira a sofrer danos e, por vezes, em situações muito graves, danos irremediáveis. Os pais, familiares e a escola, devem estar muito atentos a esta realidade, principalmente quando se sabe que a criança tem característica qualquer que a torne vítima fácil. As implicações para a vítima de bullying no ambiente escolar pode se dar através de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, fobia à escola, depressão e doenças psicossomáticas. Se o problema existe e nada é feito, a vida dessas crianças só tende a piorar. Normalmente esses fatos que acontecem na infância e adolescência levam a violência  para a vida adulta.
    
      A prevenção do bullying dentro da escola constitui-se em medida necessária que seja capaz de possibilitar o pleno desenvolvimento das crianças e adolescentes, habilitando-os a uma convivência social  sadia e segura.
  
       Vamos ficar atentos para que não aconteça com nossas crianças!

Professor Abel de Oliveira Fernandes Júnior
Orientador Educacional Andrelino Silva Lima

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

UM POUQUINHO SOBRE A EDUCAÇÃO INTEGRAL NO CEF05



       Discurso do Professor Erick Guilhon da Oficina de Língua Portuguesa da Educação Integral do CEF 05 do Guará, por ocasião da apresentação dos trabalhos realizados durante o ano de 2011 à DRE-Guará.

Senhoras e Senhores,

    A Educação Integral é um sonho de muitos intelectuais, pedagogos e defensores da educação. Ela não foi pensada como um meio de saturar as escolas e os alunos com continuadas aulas de propósitos puramente normativos e moldados. Ela é, ao contrário, a tentativa de proporcionar uma inovação na educação e quebrar rígidos parâmetros que engessam a educação pública no Brasil. Com vistas a formar cidadãos conhecedores das interdisciplinaridades, isto é, da relação das ciências sociais, humanas, exatas, e a proporcionar ferramentas de estímulo cultural, ela, sobretudo, visa à construção de um cidadão crítico e conhecedor das diversas realidades sociais.

   É nesse sentido que o Centro de Ensino Fundamental 05 do Guará tem trabalhado. Desde 2010, com o embrião de um projeto promissor e de grande proporção, uma vez que tenciona abranger todos os alunos da escola, o CEF 05 amadureceu a experiência. Contamos hoje com um corpo de profissionais engajados na ideia de estimular os alunos ao conhecimento, à informação e à interação, prova disso são as oficinas que possuímos na grade da educação integral.

   Desde as minúcias e as técnicas empregadas na beleza de objetos de utilidade, proporcionado pelo artesanato, que, associado ao desconhecido termo da bricolagem, a qual estrutura em madeiras, matematicamente, as formas dos objetos, é possível dar ao aluno noções de estética, beleza, nas artes plásticas, do comprimento, na matemática, por exemplo.

   Passemos, em seguida, à culinária, que proporciona os quitutes, a curiosidade do fazer pela necessidade e pelo prazer de comer, a quantidade é contada nas receitas, assim, o discente passa a ter noção das proporções às quais se utiliza em um simples prato. E à oficina de horta, que ensina o aluno a cultivar o alimento, a sobreviver da riqueza da terra, daquilo que ela nos dá, sob a ética da educação ambiental.

   Tudo isso está associado ao reforço matemático, pela quantidade, pelas proporções contadas. O enigmático mundo dos números aqui é descoberto, com certas dificuldades, sabemos, mas com força, com pensamento, é possível facilmente desvendá-lo.

  Tudo dito até então precisa de uma leitura sem erros. “Nossa! Que língua difícil!”, dizem os alunos. Digo o contrário. Essa língua é minha, portanto é língua fácil, que utilizo a todo momento. Tem normas? Sim. Mas as situações adequam as minhas falas. Por meio desse pensamento, o reforço na língua mãe propicia a análise crítica dos discursos – afinal é o que todos vocês estão fazendo agora –, propicia, também, a leitura adequada, o encorajamento à formação de leitores, de cidadãos competentes a interpretar e influenciar o mundo ao seu redor, e não serem somente passivos às informações recebidas.

  Aliás, informações recebidas pelo mundo virtual, pela oficina de informática, que oportunizou aos alunos quebrar fronteiras e limites. Sabemos que tudo está nas redes (facebook, twitter). A informação é de todos e pode ser apropriada por todos.

   A oficina de violão, por sua vez, emite as misteriosas notas musicais, doces, que embala os discentes em uma cultura de música. Não é fácil. É, por vezes, desafiador de habilidades e conhecimentos extraescolares. Logo, e por isso, a cultura deve, sim, ser sempre apresentada aos alunos, a música faz tal apresentação, mas também o teatro. Caras e bocas são feitas, é a representação do cotidiano. Nós somos os atores do mundo moderno e, assim, as ciências humanas e sociais, anteriormente citadas, são apresentadas. Exercita-se o corpo, por meio da expressividade corporal.

   Finalmente, no judô e no futsal exercitam-se as habilidades físicas. O judô é uma arte marcial, todos sabem, “as artes marciais vieram do oriente e eram praticadas com objetivo guerreiro ou como concepção de vida”. A escolha foi passar aos alunos uma concepção de vida, não de luta a ser praticada em brigas de rua. “O verdadeiro objetivo da aprendizagem desses movimentos” não pode ser mal compreendido, “afinal as lutas” também “apresentam a possibilidade de desenvolver o autocontrole, o respeito ao outro e a formação do caráter”. O futsal, em continuidade, ajuda na coordenação dos movimentos e na agilidade, no gosto pelo esporte tipicamente brasileiro, o futebol, embora seja uma modalidade um pouco distinta deste.

   É por tudo isso que nós do CEF 05 esperamos formar verdadeiros cidadãos, com conhecimentos e habilidades extras. Enfrentamos as dificuldades correntes do dia a dia e do sistema de educação, mas, digo, não são somente os muitos aspectos negativos, existem os positivos, que, muitas vezes, são obscurecidos.

   Precisamos sim valorizar o professor, porque somente assim será possível construir uma educação justa, de qualidade e efetivamente integral.

                          Erick Pessôa Guilhon

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

             O CARTÃO INFORMATIVO ORIENTA O ALUNO E SEUS RESPONSÁVEIS NA
 2ª FASE DA OBMEP

              Srs Pais  ou  Responsáveis informamos  que  nesta  quinta-feira (03/11/2011),seu filho(a) estará recebendo o Cartão Informativo,o qual permitirá a sua participação na 2ª Fase da OBMEP.

Segue modelo:



    MARIA SILVA DA SILVA
    CEF05 DO GUARÁ
    BRASÍLIA
    NÍVEL: 1 (5ªe 6ª séries/6º e 7º anos )


   Parabéns pela sua classificação para a 2ª Fase de 7ª OBMEP!
A prova será realizada no dia 05/11/2011, sábado, às 14:30h horário
local ( às 14:30h horário de Brasília), no seguinte endereço:

CED 02 DO GUARÁ
QE 07 AE CONJUNTO M
GUARÁ I - BRASÍLIA - DF
Sala - 02

Compareça ao local de provas com, pelos menos, 30 minutos de antecedência.

Atenção: leve este cartão informativo e um documento original que o identifique  ( carteira de identidade, certidão de nascimento ou carteira escolar ). Lembre-se também de levar lápis, caneta e borracha.
                                

                                         CÓDICO DO ALUNO: DF 00000000000000


VERSO DO CARTÃO

Atenção aluno(a),
Participando da 2ª Fase, você concorrerá aos seguintes prêmios:
* Medalha de ouro ( 500 ), prata ( 900 ) e bronze ( 1800 ).
* Bolsa de Iniciação Científica Jr. do CNPq ( 3200 ).
* Certificado de Menção Honrosa (  até 30000 ).
O seu professor de Matemática e a sua escola também 
concorrem a prêmios. Participe!
Visite o site da OBMEP ( www.obmep.org.br ) para
maiores informações.


  Não deixe que seu filho(a), perca esta oportunidade de mostrar seus conhecimentos e  a possibilidade de ser premiado!

  O sucesso do seu filho(a) depende da participação da família !
      
Equipe de Professores de Matemática do CEF 05